Justiça determina que vereadores apaguem post sobre existência de agrotóxico em arroz do MST Laboratório de Análise de Resíduos de Pesticidas da UFSM contradiz notícia divulgada pelos vereadores Ramiro Rosário e Silvio de Almeida Créditos Sul21 Juíza declarou que notícia compartilhada pelos vereadores "maculam a honra e imagem" das cooperativas produtoras do arroz orgânico. Foto: Luiza Castro O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul determinou, em caráter liminar, que os vereadores Ramiro Rosário (PSDB), de Porto Alegre, e Silvio Roberto Flores de Almeida (PP), de Nova Santa Rita, retirem de suas redes sociais — Twitter, Instagram e Facebook — as postagens sobre a existência de agrotóxicos no arroz orgânico produzido pela Cooperativa Agropecuária Nova Santa Rita e a Cooperativa dos Trabalhadores Assentados da Região de Porto Alegre, ambas ligadas ao MST. Leia mais: MST denuncia ‘fake news’ sobre suposta contaminação de arroz agroecológico A decisão, proferida nesta quinta-
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